Cometi muitos
pecados
Nenhum mortal ou
grande demais
Foram pecados a
que se é levado
Nos impasses do
cotidiano
E que não se
comenta
Ficam guardados em
sigilo
No escuro do peito
Incomodando por
dentro
Como sombras
inextinguíveis
Sinto muito por
todos eles
Sinto pelos que
com eles feri
Eu os chamo as
minhas bobagens
E levo adiante a
vida
Igor Zanoni
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